sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Amistoso neste sábado
Neste sábado tem amistoso em Caxias, no campo em Ana Rech às 14 horas entre Walkirians e Centauros, dois times de história recente no rugby gaúcho.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Amistoso contra o Guaíba
Neste sábado recebemos o time do Guaíba RC para amistoso de seven-a-side e union.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Para os gordos!!!!
E no oitavo dia Deus criou a cerveja para evitar que os forwards dominassem a Terra.
Não tenho a pretensão de exaltar ninguém (a não ser o sindicato) mas está na hora de começar um informativo mais relevante e de fácil entendimento, pois como sabem pilares são burros.
Mas de onde vem essa ideia? Não sei, sou pilar, burro, uma besta.
Isso meus caros e novíssimos leitores, é a forma única de nós, senhores do mundo, sermos unicamente aceitos socialmente.
Imaginem um gigante com seus míseros 120kg capaz de virar 10 litros da mais preciosa bebida e com a habilidade de derrubar e arrastar milhões dentro de campo e que fosse também capaz de entender os segredos do universo.
Não isso seria um absurdo! Teríamos forwards dominando na politica, na religião, nos filmes pornôs (quem não sonha em ser ator e transar com um monte de mulheres?), e em todas as esferas socioeconômica-política do mundo. Então Deus em sua sabedoria suprema criou aquilo que poderia frear nossa capacidade de dominação do universo: a CERVA.
Pura especulação; duvido! Garanto que se ela não existisse o salto quântico intergaláctico através de dobras espaciais já existiria… (sou pilar não posso falar sobre isso). CABEÇADA. CERVA AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.
Mas brincadeiras a parte, lembro uma vez em uma conversa de pilar com um saudoso primeira linha em sampa num sagrado terceiro tempo, onde conversávamos sobre ações vetoriais no scrum. Nosso tema se estendeu a diferencial de força dos pilares, contudo, tivemos que interromper nossa conversa pois um centro e um half que estavam ao nosso lado nos olhavam de forma estranha, e com certeza eles pensavam: “Como esses Gordos são inteligentes!”. Então, sabiamente, eu levantei minha cerveja, linda e gelada, e gritei. Pronto a ordem se estabeleceu no mundo.
Meus caros somos o mito e o que sustenta o mundo do rugby.
Quantos pilares, segundas ou hookers não pereceram no caminho para um ponta receber a bola. Kkkkkkkkkkkkkkkk
Bem, nosso blog tem por objetivo mostrar o que os backs e demais apreciadores não vêem. Somos, senhores e senhoras, o SINDICATO. E nossa pretensão é simples: ver o rugby com olhos de scrum.
Texto escrito por OGRO.
Mas de onde vem essa ideia? Não sei, sou pilar, burro, uma besta.
Isso meus caros e novíssimos leitores, é a forma única de nós, senhores do mundo, sermos unicamente aceitos socialmente.
Imaginem um gigante com seus míseros 120kg capaz de virar 10 litros da mais preciosa bebida e com a habilidade de derrubar e arrastar milhões dentro de campo e que fosse também capaz de entender os segredos do universo.
Não isso seria um absurdo! Teríamos forwards dominando na politica, na religião, nos filmes pornôs (quem não sonha em ser ator e transar com um monte de mulheres?), e em todas as esferas socioeconômica-política do mundo. Então Deus em sua sabedoria suprema criou aquilo que poderia frear nossa capacidade de dominação do universo: a CERVA.
Pura especulação; duvido! Garanto que se ela não existisse o salto quântico intergaláctico através de dobras espaciais já existiria… (sou pilar não posso falar sobre isso). CABEÇADA. CERVA AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.
Mas brincadeiras a parte, lembro uma vez em uma conversa de pilar com um saudoso primeira linha em sampa num sagrado terceiro tempo, onde conversávamos sobre ações vetoriais no scrum. Nosso tema se estendeu a diferencial de força dos pilares, contudo, tivemos que interromper nossa conversa pois um centro e um half que estavam ao nosso lado nos olhavam de forma estranha, e com certeza eles pensavam: “Como esses Gordos são inteligentes!”. Então, sabiamente, eu levantei minha cerveja, linda e gelada, e gritei. Pronto a ordem se estabeleceu no mundo.
Meus caros somos o mito e o que sustenta o mundo do rugby.
Quantos pilares, segundas ou hookers não pereceram no caminho para um ponta receber a bola. Kkkkkkkkkkkkkkkk
Bem, nosso blog tem por objetivo mostrar o que os backs e demais apreciadores não vêem. Somos, senhores e senhoras, o SINDICATO. E nossa pretensão é simples: ver o rugby com olhos de scrum.
Texto escrito por OGRO.
sábado, 9 de julho de 2011
Rugby no Lancenet!
Segue o link de uma reportagemsobre o rugby no Lancenet! com uma entrevista com Antônio Martoni.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Por quê jogar rugby?
Uma boa pergunta respondida com um bom artigo do jornalista Diego Dubard no Papo de Homem.
Rugby: Por que jogar?
Eu nunca fui um cara que gostou de praticar esportes. Até o dia em que minha namorada falou que queria jogar rugby. Ela tinha encontrado um time aqui em Brasília e queria, de qualquer forma, treinar. Eu já tinha visto alguns jogos e um primo meu havia jogado quando morou fora do Brasil. Era um esporte que eu achava legal, mas que não entendia direito.
Pesquisamos na Internet e encontramos o lugar onde o Brasília Rugby Clube treinava e fomos lá nos informar. O treino era quinta-feira e começava nove da noite. Era uma noite chuvosa quando chegamos lá e não tinha uma garota sequer. O time feminino estava desativado por falta de interessadas, uma triste realidade dos esportes amadores no Brasil. Ficamos por ali para ver o começo do treino e esperar a chuva diminuir.
No campo encharcado, cerca de vinte caras – altos, baixos, magros e gordos de várias faixas etárias – corriam e tocavam uma bola oval. Quando os vi treinando naquelas condições, sem ganhar nada para fazer aquilo, decidi que iria dar uma chance àquele esporte. Depois de 15 anos iria praticar um esporte coletivo. No treino seguinte eu estava lá e nunca mais parei.
O rugby é um esporte de contato, em equipe e com uma bola ovalada, cujo objetivo é marcar mais pontos que o adversário. Os pontos são marcados carregando a bola pelo campo até apoiá-la no final do campo adversário, numa área chamada de in-goal, é o Try (ou ensaio) e vale cinco pontos.
Outra forma de marcar no rugby é chutando a bola por entre uma trave em forma de H localizada na linha final da área de jogo, onde começa o in-goal (vale três pontos se for chutada de um pênalti ou de bate-pronto, no chamado drop-kick). Logo após o try, o time que marcou tem direito a uma conversão (chute que vale dois pontos).
Para avançar com a bola o jogador pode carregá-la, passá-la com as mãos para o lado ou para trás, ou chutá-la. Para impedir o avanço, os adversários podem segurar o jogador que carrega a bola ou derrubá-lo, o chamado tackle. Essa é a versão verbete-resumo do que é rugby, e falando assim, parece até chato (mas não iria ferir os critérios de imparcialidade do Wikipédia).
Rugby é um esporte antinatural. Você entra num campo de 100 por 70 metros pra tomar e dar pancada nos seus adversários por 80 minutos e depois vai tomar cerveja e confraternizar com eles. É um jogo em que o objetivo é levar a bola pra frente, mas você precisa passar a bola pra trás. Um esporte onde o melhor jogador em campo pode tocar duas vezes na bola e não marcar um ponto sequer.
O espírito de coletividade no rugby é muito forte. Desde as primeiras lições no esporte se aprende que não dá para jogar sozinho. Por ser um jogo de contato onde muitas vezes se sacrifica para que seus companheiros ganhem mais dois metros de campo, aprende-se a confiar na sua equipe. Você sabe que aquele cara que não vai muito com a sua cara nos treinos vai te proteger sem piscar os olhos e você não vai hesitar em tomar uma pancada por ele. Dentro do campo de rugby você não tem amigos, você tem adversários e irmãos.
Posso dizer que mudei muito por causa desse esporte. Fisicamente, o rugby exige muito do corpo do jogador e minha seriezinha ABC para hipertrofia na academia não dava conta. Eu tinha perdido 40 quilos um ano antes de começar a jogar e, depois de quarenta (sim, agora escrito) quilos, você acha que está ótimo e até dá uma relaxada, mas o jogo é muito dinâmico requer tanto força física quanto capacidade cardiorrespiratória.
Depois do primeiro treino, eu pensei em hibernar uns três meses. Terminei não desistindo. Adaptei meu treino e minha dieta para ser mais capaz no esporte, perdi mais umas banhas que estavam sobrando, ganhei músculos. Era a motivação que eu precisava e até hoje dedico meus treinos da academia ao esporte em busca de melhores resultados.
Respeito é bom e mantém os dentes, diz o ditado, mas não é só isso. Rugby é um esporte hierárquico. Se você não respeitar o árbitro, os adversários e seus companheiros de times, você não tem com quem jogar. Idealmente, só o capitão pode falar com o árbitro, o que evita um tanto de confusão que nós vemos no futebol, é claro que – em um esporte onde o contato é intenso e frequente – os ânimos se exaltam e, nessa hora, é o respeito e a hierarquia segura as pontas para não descambar pra briga de rua.
Existem jeito e hora certos de questionar e criticar. Há um ditado francês que diz que o árbitro é como a chuva e o vento, você joga com e você joga contra. Pare de reclamar por qualquer coisa, faça melhor e supere as adversidades.
O rugby é um jogo de muros e portas e você tem que aprender quando é melhor simplesmente procurar as portas, ou evitar aquele cara enorme de 120 quilos, e quando é necessário escalar os muros.
Link YouTube | Nada mais interessante que lances de rugby em câmera lenta
Eu não sabia perder. Ainda não aprendi, mas o rugby me ensinou que vitória e derrota são conseqüências da dedicação de quem compete. Você não perde por azar, você perde por falta de esforço. Você perde porque não deu tudo de si no último minuto do jogo, porque deixou de ir ao treino porque estava com preguiça. Nunca jogue a culpa de sua derrota nos outros. Não existe coisa mais mesquinha do que culpar outros por suas falhas, em uma equipe você não ganha nem perde só. Não basta você fazer sua parte bem feita e deixar o resto de lado. Isso serve para vários aspectos da vida. Relacionamento, trabalho e qualquer outro esporte coletivo.
Machucar? Claro que machuca! Mas lesões existem em todos os esportes. Tenho amigos que romperam o ligamento jogando futebol, torceu o tornozelo jogando basquete, saiu com o nariz sangrando de partida de vôlei. Os hematomas e arranhões são comuns e passam a fazer parte da vida do jogador de rugby, mas as lesões sérias são mais raras. Se formos pensar, eu me machuco muito menos que o Paulo Henrique Ganso ou que a Daiane dos Santos, ou que os peladeiros de fim de semana.
O rugby vem crescendo no Brasil nos últimos anos e novos times estão sendo criados. Hoje há maiores investimentos e patrocinadores surgindo e a modalidade de sete jogadores vai estrear na Olimpíada do Rio 2016. Eu acredito que podemos ser grandes em qualquer esporte. Mas o rugby forma mais do que atletas, forma seres humanos de caráter.
Pesquisamos na Internet e encontramos o lugar onde o Brasília Rugby Clube treinava e fomos lá nos informar. O treino era quinta-feira e começava nove da noite. Era uma noite chuvosa quando chegamos lá e não tinha uma garota sequer. O time feminino estava desativado por falta de interessadas, uma triste realidade dos esportes amadores no Brasil. Ficamos por ali para ver o começo do treino e esperar a chuva diminuir.
No campo encharcado, cerca de vinte caras – altos, baixos, magros e gordos de várias faixas etárias – corriam e tocavam uma bola oval. Quando os vi treinando naquelas condições, sem ganhar nada para fazer aquilo, decidi que iria dar uma chance àquele esporte. Depois de 15 anos iria praticar um esporte coletivo. No treino seguinte eu estava lá e nunca mais parei.
Explicação quase britânica
Vamos conhecer a delicadeza e as nuances do rugby
Outra forma de marcar no rugby é chutando a bola por entre uma trave em forma de H localizada na linha final da área de jogo, onde começa o in-goal (vale três pontos se for chutada de um pênalti ou de bate-pronto, no chamado drop-kick). Logo após o try, o time que marcou tem direito a uma conversão (chute que vale dois pontos).
Para avançar com a bola o jogador pode carregá-la, passá-la com as mãos para o lado ou para trás, ou chutá-la. Para impedir o avanço, os adversários podem segurar o jogador que carrega a bola ou derrubá-lo, o chamado tackle. Essa é a versão verbete-resumo do que é rugby, e falando assim, parece até chato (mas não iria ferir os critérios de imparcialidade do Wikipédia).
A trombada
Rugby é um esporte antinatural. Você entra num campo de 100 por 70 metros pra tomar e dar pancada nos seus adversários por 80 minutos e depois vai tomar cerveja e confraternizar com eles. É um jogo em que o objetivo é levar a bola pra frente, mas você precisa passar a bola pra trás. Um esporte onde o melhor jogador em campo pode tocar duas vezes na bola e não marcar um ponto sequer.
O espírito de coletividade no rugby é muito forte. Desde as primeiras lições no esporte se aprende que não dá para jogar sozinho. Por ser um jogo de contato onde muitas vezes se sacrifica para que seus companheiros ganhem mais dois metros de campo, aprende-se a confiar na sua equipe. Você sabe que aquele cara que não vai muito com a sua cara nos treinos vai te proteger sem piscar os olhos e você não vai hesitar em tomar uma pancada por ele. Dentro do campo de rugby você não tem amigos, você tem adversários e irmãos.
E por que o rugby?
"Sério que é esse tipo de esporte que você pratica?"
Depois do primeiro treino, eu pensei em hibernar uns três meses. Terminei não desistindo. Adaptei meu treino e minha dieta para ser mais capaz no esporte, perdi mais umas banhas que estavam sobrando, ganhei músculos. Era a motivação que eu precisava e até hoje dedico meus treinos da academia ao esporte em busca de melhores resultados.
Respeito é bom e mantém os dentes, diz o ditado, mas não é só isso. Rugby é um esporte hierárquico. Se você não respeitar o árbitro, os adversários e seus companheiros de times, você não tem com quem jogar. Idealmente, só o capitão pode falar com o árbitro, o que evita um tanto de confusão que nós vemos no futebol, é claro que – em um esporte onde o contato é intenso e frequente – os ânimos se exaltam e, nessa hora, é o respeito e a hierarquia segura as pontas para não descambar pra briga de rua.
Existem jeito e hora certos de questionar e criticar. Há um ditado francês que diz que o árbitro é como a chuva e o vento, você joga com e você joga contra. Pare de reclamar por qualquer coisa, faça melhor e supere as adversidades.
O rugby é um jogo de muros e portas e você tem que aprender quando é melhor simplesmente procurar as portas, ou evitar aquele cara enorme de 120 quilos, e quando é necessário escalar os muros.
Link YouTube | Nada mais interessante que lances de rugby em câmera lenta
Eu não sabia perder. Ainda não aprendi, mas o rugby me ensinou que vitória e derrota são conseqüências da dedicação de quem compete. Você não perde por azar, você perde por falta de esforço. Você perde porque não deu tudo de si no último minuto do jogo, porque deixou de ir ao treino porque estava com preguiça. Nunca jogue a culpa de sua derrota nos outros. Não existe coisa mais mesquinha do que culpar outros por suas falhas, em uma equipe você não ganha nem perde só. Não basta você fazer sua parte bem feita e deixar o resto de lado. Isso serve para vários aspectos da vida. Relacionamento, trabalho e qualquer outro esporte coletivo.
É violento?
Honestamente, não é violento. É um jogo físico, onde o impacto é freqüente, mas não é um esporte violento. Quem está em campo sabe que haverá contato, sabe que vai derrubar o adversário, sabe que vai cair, sabe que vai doer e se preparou para aquilo. Conhecer seus limites, conhecer as regras e saber o que fazer quando estiver jogando são as melhores formas de se proteger.Machucar? Claro que machuca! Mas lesões existem em todos os esportes. Tenho amigos que romperam o ligamento jogando futebol, torceu o tornozelo jogando basquete, saiu com o nariz sangrando de partida de vôlei. Os hematomas e arranhões são comuns e passam a fazer parte da vida do jogador de rugby, mas as lesões sérias são mais raras. Se formos pensar, eu me machuco muito menos que o Paulo Henrique Ganso ou que a Daiane dos Santos, ou que os peladeiros de fim de semana.
O rugby vem crescendo no Brasil nos últimos anos e novos times estão sendo criados. Hoje há maiores investimentos e patrocinadores surgindo e a modalidade de sete jogadores vai estrear na Olimpíada do Rio 2016. Eu acredito que podemos ser grandes em qualquer esporte. Mas o rugby forma mais do que atletas, forma seres humanos de caráter.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Encontro Juvenil
No dia 21/05 o San Diego organizou um encontro juvenil em Porto Alegre nas modalidades M15, M17 e M19.
O Walkirians levou quatro atletas na modalidade M19 onde foram disputadas 2 partidas de union.
O Walkirians levou quatro atletas na modalidade M19 onde foram disputadas 2 partidas de union.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Jogos de domingo
Apesar do tempo instável tivemos uma excelente tarde de rugby no domingo. Recebemos os amigos do Pampas e do Maragatos e tivemos ótimos jogos, muito proveitosos para todos. Tivemos um quadrangular de seven-a-side e um jogo de union ao final. Segue algumas fotos do dia:
Mais fotos aqui.
domingo, 15 de maio de 2011
Amistosos
Hoje teremos o prazer de receber as equipes do Pampas, de São Leopoldo, e do Maragatos, de Sapiranga.
Será disputado um torneio de seven com os times visitantes e duas euipes do Walkirians a partir das 14:00 em Ana Rech. Depois será feito um jogo amistoso de union de um combinado dos visitantes contra o time do Walkirians.
Sejam todos bemvindos e que tenhamos uma excelente tarde de muito rugby!!!
Será disputado um torneio de seven com os times visitantes e duas euipes do Walkirians a partir das 14:00 em Ana Rech. Depois será feito um jogo amistoso de union de um combinado dos visitantes contra o time do Walkirians.
Sejam todos bemvindos e que tenhamos uma excelente tarde de muito rugby!!!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Maul
Mais um texto de Vitor Brandão para o Salvador Diário, desta vez sobre o maul.
Mais jogadores podem se juntar à formação, porém devem fazê-lo pelo seu lado do campo, de pé e com a cabeça e ombro acima da linha da cintura e por trás dos pés do último homem (que também determina a linha de impedimento). Não há limites de jogadores nestas formações, tanto no ataque quanto na defesa.
Durante o maul, o mesmo pode e deve se manter móvel, visando avançar. A bola pode mudar de mãos entre os jogadores que estejam em contato, bem como ser retirada da formação a qualquer tempo. Caso deixe de avançar, a equipe portadora da bola deve retirá-la. Não fazê-lo constitui falta leve.
O Maul demanda muita força e organização. Isto porque, juntar-se e movimentar-se da forma correta são vitais para ter êxito no avanço. Um maul descoordenado não sairá do lugar e provavelmente retrocederá, enquanto uma formação organizada avançará mesmo não contando com força igual à do adversário que tenta defendê-la.
Atualmente a defesa pode tentar derrubar o Volante*, aconselho que, na maioria das vezes não é uma boa idéia, afinal quem o faz contará com todos caindo sobre si. O melhor é treinar de forma consistente para impedir os avanços.
Esta formação está terminada quando a bola sai e é passada, ou quando a mesma vai ao solo.
Para o leigo, à primeira vista, assemelha-se muito a uma confusão, início de briga, ou algo do tipo, mas, na verdade é mais uma demonstração de que a força deve ser aliada à técnica para lograr êxito neste esporte.
* Derrubar o maul intencionalmente é penal.
Não é Briga... É Maul! - Força e Organização.
O Maul é mais uma formação do rugby que causa muita estranheza aos mais leigos, e muitas dúvidas ao praticante. Trata-se de mais uma formação ordenada que ocorre quando o jogador que porta a bola, auxiliado por um companheiro é seguro por um adversário. Se estes se mantêm de pé, está formado o Maul (também conhecido como volante).Mais jogadores podem se juntar à formação, porém devem fazê-lo pelo seu lado do campo, de pé e com a cabeça e ombro acima da linha da cintura e por trás dos pés do último homem (que também determina a linha de impedimento). Não há limites de jogadores nestas formações, tanto no ataque quanto na defesa.
Durante o maul, o mesmo pode e deve se manter móvel, visando avançar. A bola pode mudar de mãos entre os jogadores que estejam em contato, bem como ser retirada da formação a qualquer tempo. Caso deixe de avançar, a equipe portadora da bola deve retirá-la. Não fazê-lo constitui falta leve.
O Maul demanda muita força e organização. Isto porque, juntar-se e movimentar-se da forma correta são vitais para ter êxito no avanço. Um maul descoordenado não sairá do lugar e provavelmente retrocederá, enquanto uma formação organizada avançará mesmo não contando com força igual à do adversário que tenta defendê-la.
Atualmente a defesa pode tentar derrubar o Volante*, aconselho que, na maioria das vezes não é uma boa idéia, afinal quem o faz contará com todos caindo sobre si. O melhor é treinar de forma consistente para impedir os avanços.
Esta formação está terminada quando a bola sai e é passada, ou quando a mesma vai ao solo.
Para o leigo, à primeira vista, assemelha-se muito a uma confusão, início de briga, ou algo do tipo, mas, na verdade é mais uma demonstração de que a força deve ser aliada à técnica para lograr êxito neste esporte.
* Derrubar o maul intencionalmente é penal.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
O ruck
Um bom texto de Vitor Brandão publicado no Salvador Diário explicando muito bem o que é o ruck:
Olá amigos, nesta postagem pretendo elucidar aquela que acredito seja a maior dúvida de grande parte dos leigos ao assistir uma partida de rugby: O que são aqueles “montinhos” que os jogadores formam e porque eles não pegam a bola.
Bom, aquele “montinho” que se forma no campo se chama “ruck”. Trata-se de uma formação ordenada que ocorre quando um jogador que esteja portando a bola vai ao solo e os jogadores chegam para disputá-la.
Acontece que, o jogador que é derrubado na posse da bola não pode segurá-la enquanto estiver no solo. Ele deve deixá-la solta e o faz, sempre que possível, voltando-a para o seu campo, para que fique mais fácil do seu time protegê-la. Caso a bola esteja livre, qualquer dos jogadores em campo poderá pegá-la, mas, no caso de estar em disputa , algumas regras devem ser respeitadas.
O jogador que chega ao local onde o outro foi derrubado, para recuperar ou proteger a bola, deve fazê-lo pelo seu lado do campo. O jogador no solo forma uma espécie de “linha de impedimento” e os jogadores que chegam, para entrar em disputa, devem estar em pé e passando pelo “eixo” do jogador derrubado.
Os jogadores do time atacante vão proteger esse local e a bola, para que os adversários não tenham acesso à mesma, enquanto os estes empurrarão os jogadores ali posicionados para tentar chegar à bola. Para entrar na formação, terão que fazê-lo por trás dos pés do último homem que já estiver na formação. Aqueles que entram pela lateral, ou mergulham no "ruck", cometem uma infração.
A equipe que estiver do lado em que a bola se encontra está autorizada a usar as mãos para retirar a mesma do ruck, Já os seus adversários estão proibidos de fazê-lo enquanto a mesma permanecer dentro desta protegida pelos jogadores, porém, pode tentar fazê-lo utilizando os pés para puxar a bola para o seu lado.
É importante ressaltar que os jogadores devem estar de pé (apenas com os pés tocando o solo) para poder jogar, caso contrário, estarão impedidos de fazê-lo.
Portanto, apesar de parecer uma confusão, o ruck é uma formação ordenada e, além de muita força, ele demanda muita técnica e conhecimento das regras. Aquele “montinho” é muito mais do que aparenta e faz parte de uma estratégia importantíssima para o jogo. Trata-se da organização do caos.
Olá amigos, nesta postagem pretendo elucidar aquela que acredito seja a maior dúvida de grande parte dos leigos ao assistir uma partida de rugby: O que são aqueles “montinhos” que os jogadores formam e porque eles não pegam a bola.
Bom, aquele “montinho” que se forma no campo se chama “ruck”. Trata-se de uma formação ordenada que ocorre quando um jogador que esteja portando a bola vai ao solo e os jogadores chegam para disputá-la.
Acontece que, o jogador que é derrubado na posse da bola não pode segurá-la enquanto estiver no solo. Ele deve deixá-la solta e o faz, sempre que possível, voltando-a para o seu campo, para que fique mais fácil do seu time protegê-la. Caso a bola esteja livre, qualquer dos jogadores em campo poderá pegá-la, mas, no caso de estar em disputa , algumas regras devem ser respeitadas.
O jogador que chega ao local onde o outro foi derrubado, para recuperar ou proteger a bola, deve fazê-lo pelo seu lado do campo. O jogador no solo forma uma espécie de “linha de impedimento” e os jogadores que chegam, para entrar em disputa, devem estar em pé e passando pelo “eixo” do jogador derrubado.
Os jogadores do time atacante vão proteger esse local e a bola, para que os adversários não tenham acesso à mesma, enquanto os estes empurrarão os jogadores ali posicionados para tentar chegar à bola. Para entrar na formação, terão que fazê-lo por trás dos pés do último homem que já estiver na formação. Aqueles que entram pela lateral, ou mergulham no "ruck", cometem uma infração.
A equipe que estiver do lado em que a bola se encontra está autorizada a usar as mãos para retirar a mesma do ruck, Já os seus adversários estão proibidos de fazê-lo enquanto a mesma permanecer dentro desta protegida pelos jogadores, porém, pode tentar fazê-lo utilizando os pés para puxar a bola para o seu lado.
É importante ressaltar que os jogadores devem estar de pé (apenas com os pés tocando o solo) para poder jogar, caso contrário, estarão impedidos de fazê-lo.
Portanto, apesar de parecer uma confusão, o ruck é uma formação ordenada e, além de muita força, ele demanda muita técnica e conhecimento das regras. Aquele “montinho” é muito mais do que aparenta e faz parte de uma estratégia importantíssima para o jogo. Trata-se da organização do caos.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Copa do Mundo de Rugby
Se você não sabe a Copa do Mundo de Rugby é o terceiro evento esportivo mais assistido no mundo e este ano teremos mais uma edição que será jogada na Nova Zelândia em setembro. A primeira copa do Mundo foi disputada em 1987 (lembrando que o rugby era um esporte amador até 1995) na Nova Zelândia sendo o time da casa campeão. Hoje a Austrália tem dois títulos (1991 e 1999); a África do Sul dois (1995 e 2007) e Nova Zelândia (1987) e Inglaterra (2003) um título cada.
O site rugbymania está fazendo uma análise de todas as seleções que disputarão o torneio deste ano, começando pela França e também foram abordadas as seleções da Namíbia, Escócia e Estados Unidos.
Vale conferir para conhecer os postulantes ao título.
O site rugbymania está fazendo uma análise de todas as seleções que disputarão o torneio deste ano, começando pela França e também foram abordadas as seleções da Namíbia, Escócia e Estados Unidos.
Vale conferir para conhecer os postulantes ao título.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Contusões
Neste fim de semana por um jogo válido pelo Super Rugby o ponta da seleção australiana Drew Mitchell sofreu uma séria lesão, deslocando o tornozelo e fraturando a fíbula num lance ocasional, depois de uma trombada. Assista:
Serão seis meses de recuperação, o que praticamente o tira da Copa do Mundo de rugby.
Serão seis meses de recuperação, o que praticamente o tira da Copa do Mundo de rugby.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Treino nesta quinta-feira
Nesta quinta-feira, 21 de abril, feriado o treino do time será realizado no campo em Ana Rech ás 16:00 com saída para quem precisa de carona ás 15:30 no estacionamento do Hiper Zaffari. Estejam todos convidados e bom treino!!
terça-feira, 19 de abril de 2011
Rugby ganha jogo para a Copa do Mundo
Segundo esporte mais praticado pelo mundo, o rúgbi ganhará sua versão virtual. A modalidade ganhará um game produzido pela HB Studios e 505 Games.
A edição será dedicada a Copa do Mundo do esporte que neste ano será disputada na Nova Zelândia e estará disponível para Play Station 3 e Xbox 360. O jogo agradou o presidente da International Rugby Board (IRB), Bernard Lapasset.
“Estamos muito felizes de que existe um jogo oficial da Copa do Mundo de Rugby 2011 que amplie a experiência do torneio para os fãs do rúgbi e com ele, a divulgação do esporte em todos os mercados. Esse jogo traz toda a emoção, paixão e drama do maior evento esportivo do ano”, disse Lapasset.
Fonte: Virgula
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Tag Rugby
O que é Tag Rugby?
Tag Rugby é muito parecido com o touch rugby, jogado para desenvolver técnicas de passe, posicionamento, timming e espacialidade.
Dois times são divididos, a linha de impedimento é a bola, os passes são somente para trás. Não existem tackles, rucks ou mauls. No tag rugby o contato não é permitido.
Os jogadores vestem uma bandeirinha na cintura, presa ao calção ou num cinto de velcro, o jogador que está com a bola deve desviar dos adversários ou passar a bola antes que sua bandeira possa ser retirada. Quando isso acontece a posse de bola muda para outra equipe.
O objetivo do jogo é conseguir chegar no in goal adversário e marcar tries. É uma disputa completamente lúdica e na versão touch rugby, em vez da bandeira, um toque na cintura do jogador que está com a bola, costuma ser a diversão antes dos treinos de rúgbi dos clubes, uma mistura de brincadeira com preaquecimento.
Tag Rugby é muito parecido com o touch rugby, jogado para desenvolver técnicas de passe, posicionamento, timming e espacialidade.
Dois times são divididos, a linha de impedimento é a bola, os passes são somente para trás. Não existem tackles, rucks ou mauls. No tag rugby o contato não é permitido.
Os jogadores vestem uma bandeirinha na cintura, presa ao calção ou num cinto de velcro, o jogador que está com a bola deve desviar dos adversários ou passar a bola antes que sua bandeira possa ser retirada. Quando isso acontece a posse de bola muda para outra equipe.
O objetivo do jogo é conseguir chegar no in goal adversário e marcar tries. É uma disputa completamente lúdica e na versão touch rugby, em vez da bandeira, um toque na cintura do jogador que está com a bola, costuma ser a diversão antes dos treinos de rúgbi dos clubes, uma mistura de brincadeira com preaquecimento.
sábado, 16 de abril de 2011
Bola oficial da Copa do Mundo de Rugby é lançada
A fabricante de material esportivo Gilbert anunciou a nova bola que seá utilizada na Copa do Mundo de 2011: é a Gilbert Virtuo. Fabricante oficial da Copa do Mundo até 2015, a Gilbert desenvolveu uma bola com o que há de mais moderno na tecnologia de bolas de rugby, e com um design diferente das anteriores.
Segundo os fabricantes, a nova bola satisfaz aos experts na relação entre resistência e na quantidade de energia fornecida. O desenvolvimento da bola teve a colaboração da Rugby World Cup Limited (organizadora do Mundial) e de artistas maoris.
O design trabalhado faz alusão ao tradicional desenho do tubarão-martelo (Magopare, em maori), que simboliza força, determinção, estratégia e jogo de equipe; e da samambaia Silver Fern (Koru), símbolo nacional, cujo modelo em espiral simboliza para os maoris a vida, a familia e a criação.
Fonte: Blog do Rugby, Rouget Maia
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Guia Iniciantes
A IRB (International Rugby Board), entidade que coordena o rugby mundial, lançou ainda em 2008 um guia para aqueles que querem conhecer melhor o esporte, trazendo o básico sobre o jogo. O guia em pdf pode ser baixado aqui.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
FEDERADOS!!!!!!!
Após pouco tempo de clube nos federamos, e podemos rugby no RS e no Brasil.
Obrigado a todos que acreditaram em nós , agora é a hora de nos prepararmos para jogar o Floripa 7's e o gaúcho de 7's, e no segundo semestre estarmos prontos para brigar pela copa RS.
Obrigado a todos que acreditaram em nós , agora é a hora de nos prepararmos para jogar o Floripa 7's e o gaúcho de 7's, e no segundo semestre estarmos prontos para brigar pela copa RS.
VALEU WALKIRIANS!!!!!!!!!
UNIÃO! LUTA! VITÓRIA! WALKIRIINNSSS!!
domingo, 9 de janeiro de 2011
Primeiro Treino do Ano!
Ontem dia 8 de janeiro de 2011 aconteceu nosso primeiro treino da temporada, a presença de muitos de nosso atletas e vários novatos, que pelos que acabei vendo gostaram do esporte.E espero que esses novatos que foram em nosso treino e gostaram continuem que ir aos nosso treinos e também se puderem levar pessoas interessadas o rugby um esporte cativante.
Obrigado a todos os estavam lá .
Abraço a todos!
FÉ NA MISSÃO.
Obrigado a todos os estavam lá .
Abraço a todos!
FÉ NA MISSÃO.
Assinar:
Postagens (Atom)